segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Alguém responde?

O rio da narrativa, é o devir. Tudo flui, nada volta a ser. Mas a água sempre corre do alto para baixo, o rio sempre nos leva para baixo. E as vezes a correnteza é forte e o fluir é rápido. Afogo-me em tanta inconstância. Só eu estou me afogando? Vocês todos jazem no fundo do devir?